O experimento da dupla fenda ou experimento de Young foi realizado por Thomas Young em 1801 e foi um marco no início dos estudos da mecânica quântica.
Esse experimento coloca em xeque todo o paradigma materialista, ao comprovar a existência da Consciência como criadora de tudo.
O princípio da dualidade onda-partícula determina que partículas atômicas possam comportar-se tanto como corpos materiais, quanto como ondas. Assim, tudo que existe no Universo comporta-se como partícula e onda ao mesmo tempo.
No estado de onda, elétrons e fótons (partículas de luz) não tem localização precisa, existem como "ondas de probabilidade". Por isso fala-se que o Universo é uma onda, também conhecido como vácuo quântico.
Assim, o que irá determinar a manifestação dessa onda em partícula é a consciência do observador que observa a onda. Lembrando que, em última instância, é sempre a Consciência que escolhe e colapsa, pois ela é tudo que existe.
Por isso a diferença está na consciência do observador, e quanto maior a sua consciência, maior seu poder de colapsar onda em partícula (objeto sólido), localizada no tempo e no espaço. Elétrons que não são observados ou medidos comportam-se como ondas de possibilidades e, se submetidos à observação, colapsam na forma de partículas.
Outro experimento envolvendo a dualidade onda-partícula foi feito por John Wheeler, em 1978, onde ele propôs uma variação do experimento da dupla-fenda. Esse experimento ficou conhecido como experimento da escolha retardada, que comprova que os fótons respondem instantânea e retroativamente até à nossa opção retardada. O fóton se comporta como queremos, mesmo que já tenha passado pela fenda. Logo, a escolha do observador, não importa o momento que foi feita, pode alterar até o passado.
Isso significa que a consciência do observador está entrelaçada à consciência do fóton. É a consciência do observador que faz com que o elétron se comporte do jeito que queremos, comprovando que somos o próprio Universo cocriando de maneira entrelaçada.
Em síntese, podemos ver comprovadamente nesses experimentos, que a forma como pensamos e sentimos, calibram nossas lentes de percepção e, consequentemente, de criação da nossa própria realidade.
Logo, a chave para a transformação, não é direcionar nosso foco para mudar nada externo a nós, e sim, concentrar essa energia na nossa mudança interna de percepção.
O que eu observo, penso e sinto, eu crio, logo, manifesto!
O que eu observo, penso e sinto, eu crio, logo, manifesto!
Namastê
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