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quarta-feira, 17 de maio de 2017
terça-feira, 16 de maio de 2017
DABRAKÁ
Dabraká significa, numa das suas traduções, " diálogo do espírito com a alma". também pode ser entendida como Dabarká, que quer dizer a palavra do Ká. A palavra que chega à nossa alma, ou seja, é a própria linguagem da alma.
O nome já indica que é uma prática mística de grande profundidade. É muito mais que uma "terapia", porque além de atuar no nosso plano do inconsciente, também pode alcançar a nossa essência ( nossa alma) e sua evolução através de outras vidas.
O Dabraká constitui a base pratica da sabedoria kabash e também de Neferish.
Os antigos Hierofantes faziam através dele a sua grande mística, suas curas, as "agulhas sagradas" e ajudavam em todos os planos.
O Dabraká é uma criação de energia, que se aplica às diversas necessidades que o ser humano possa apresentar.
A essência de sua energia está na combinação de suas letras, que correspondem aos "Números da Criação" : as forças do universo que atuam sobre o ser humano.
Quando nos concentramos num Dabraká, numa daquelas palavras sagradas dos " Sacerdotes do Kabash", essa concentração "cria" cria energia que vai se assimilando em nossa aura. Esse processo acontece sempre como meio de solucionar as necessidades que a aura tem naquele momento.
Temos que compreender que "somos" energia, e se dirigirmos corretamente as nossas correntes energéticas, podemos manter-nos num maravilhoso equilíbrio de saúde.
COMO PRATICAR OS DABRAKÁS ?
Cada Dabraká tem uma forma especial para que o realizemos. Por estarem muito ligados as forças do macrocosmos, geralmente têm um horário determinado em que podem ser praticados.
Além disso, ao nos concentrar, nossa posição na maioria dos casos é de frente pro Leste. Assim, o centro principal da nossa aura, que emana da nossa fronte, está aberto para captar e dirigir a energia.
apesar da particularidade de cada prática, sempre há algo em comum: primeiro situamos na nossa mente o objetivo que queremos atingir, projetando-o com grande otimismo, com confiança, segurança. Em seguida, nos concentramos intensamente por alguns minutos no Dabraká.
É importante não usar metais quando realizamos os Dabrakás, exceto ouro, já que é o único que não afeta o processo. Os demais devem ser evitados, porque tem uma energia que interfere e pode prejudicar o efeito da prática.
Tanto os metais, como certos elementos naturais, têm influência na força do Dabraká. Alguns matérias como cobre, água, terra, ou pedras, são utilizados para potencializar o efeito de determinadas concentrações.
Para conseguir bons resultados, devemos estar descalços ou usar sapatos de sola natural. Não esquecer que é fundamental não isolar-nos, por isso, sempre trataremos de usar roupas feitas com tecidos naturais.
Rolland
O nome já indica que é uma prática mística de grande profundidade. É muito mais que uma "terapia", porque além de atuar no nosso plano do inconsciente, também pode alcançar a nossa essência ( nossa alma) e sua evolução através de outras vidas.
O Dabraká constitui a base pratica da sabedoria kabash e também de Neferish.
Os antigos Hierofantes faziam através dele a sua grande mística, suas curas, as "agulhas sagradas" e ajudavam em todos os planos.
O Dabraká é uma criação de energia, que se aplica às diversas necessidades que o ser humano possa apresentar.
A essência de sua energia está na combinação de suas letras, que correspondem aos "Números da Criação" : as forças do universo que atuam sobre o ser humano.
Quando nos concentramos num Dabraká, numa daquelas palavras sagradas dos " Sacerdotes do Kabash", essa concentração "cria" cria energia que vai se assimilando em nossa aura. Esse processo acontece sempre como meio de solucionar as necessidades que a aura tem naquele momento.
Temos que compreender que "somos" energia, e se dirigirmos corretamente as nossas correntes energéticas, podemos manter-nos num maravilhoso equilíbrio de saúde.
COMO PRATICAR OS DABRAKÁS ?
Cada Dabraká tem uma forma especial para que o realizemos. Por estarem muito ligados as forças do macrocosmos, geralmente têm um horário determinado em que podem ser praticados.
Além disso, ao nos concentrar, nossa posição na maioria dos casos é de frente pro Leste. Assim, o centro principal da nossa aura, que emana da nossa fronte, está aberto para captar e dirigir a energia.
apesar da particularidade de cada prática, sempre há algo em comum: primeiro situamos na nossa mente o objetivo que queremos atingir, projetando-o com grande otimismo, com confiança, segurança. Em seguida, nos concentramos intensamente por alguns minutos no Dabraká.
É importante não usar metais quando realizamos os Dabrakás, exceto ouro, já que é o único que não afeta o processo. Os demais devem ser evitados, porque tem uma energia que interfere e pode prejudicar o efeito da prática.
Tanto os metais, como certos elementos naturais, têm influência na força do Dabraká. Alguns matérias como cobre, água, terra, ou pedras, são utilizados para potencializar o efeito de determinadas concentrações.
Para conseguir bons resultados, devemos estar descalços ou usar sapatos de sola natural. Não esquecer que é fundamental não isolar-nos, por isso, sempre trataremos de usar roupas feitas com tecidos naturais.
Para algumas práticas, ascendemos uma vela, que por um lado representa o fogo, origem da comunicação do ser humano. E por outro lado, é um símbolo de espiritualidade, do reflexo as luz interior que cada ser tem. Ao ascender uma vela, buscamos comunica-nos com o elevado, com a nossa alma, com nosso Ka.
Existem alguns Dabrakás, que pela sua grande mística e profundidade, requerem uma preparação prévia. Através deles, percorremos o caminho para o Grande Encontro com nosso próprio eu, com nossa alma, com outras vidas, com outros mundos....
Não podemos ter essa experiência sem o devido respeito e sem tratar de estar dentro de um estado de elevação espiritual. Em alguns casos, pode ser indicado um jejum de algumas horas antes da prática.
Outra forma de nos preparamos é fazendo um banho de purificação. simplesmente. depois do banho de higiene, deixamos cair água sobre o nosso corpo, numa atitude interior de "limpeza". Pode se unir a esse banho a repetição mental do Dabraká TASH LEJ. essa meditação também é feita com a prática de se lavar as mãos, que se realiza como preparação para certos exercícios místicos. O TASH-LEJ deve ser mentalizado durante alguns minutos, deixando a água correr sobre as mãos. Essa prática nos ajuda a afastar-nos de tudo que é doméstico, para deixar espaço para a nossa mística e elevação.
O Dabraká não é uma simples concentração mental; é o nosso espírito, nosso sentimento que se une à energia da palavra. Por isso é tão importante uma integração total com a prática para conseguirmos os resultados que esperamos.
O Dabraká concentra muitas forças em nosso ser. O espírito as assimila e cria um poder de superação e crescimento.
A concentração na palavra é simples e "mágica". Sua repetição mental unida a força espiritual, nos transporta a um estado especial de iluminação. de paz, de positivismo, de força interior.
Esse exercício espiritual nos proporciona um relaxamento e ao mesmo tempo nos equilibra, já que ele ordena as nossas correntes energéticas.
Os Dabrakás são uma ponte entre nosso mundo interior e nosso plano físico.
Ref- Segredos do Antigo Egito - Saúde e juventude -
terça-feira, 9 de maio de 2017
Os Egipcios Antigos e a Alimentação.
Os egípcios, principalmente os que viviam na parte do Delta (baixo Egito) sofriam de doenças como reumatismo e a artrite deformante. Padeciam dos rins talvez pelo alto nível de salubridade em seus poços. Devido ao clima, as cefaleias eram comuns, assim os problemas respiratórios, consequências do pó e da areia.
Apesar de tudo, tinham uma saúde superior à nossa.
Quem sabe isso se devia a sua alimentação baseada em grãos e cereais. Somente uma décima parte dela era construída por carnes - principalmente de aves e peixes. Portanto, viviam dentro de um contexto muito natural, longe de intoxicações.
O grande Médico Kaptha recomendava: " Não comas carne de animais agressivos, já que pelo seu sangue, se transmite ao teu corpo a agressividade... Não comas o coração de nenhum animal, é perversidade. Nunca comas uma ave que criaste ou ajudaste a nascer ou viver. Sentirás arrependimento...."
Aconselhavam: comida simples, salvo nos dias festivos ou em dia de descanso. Alimentar-se de preferencia com verduras, frutas e grãos. Não misturar frutas nem verduras diferentes no mesmo dia.
Consumir somente um tipo, de acordo com a cor que corresponde a esse dia .
reunir a família para a principal refeição e que o pai repartisse o pão com uma oração, desejando que não faltasse alimento a ninguém.
Tanto ontem quanto hoje, jejuar é tomar contato com as nossas reservas e forças. É uma das terapias para a ansiedade, por consequência, para as depressões. devemos dominar o jejum, porque através dele, ascendemos a uma imensa espiritualidade, como também a uma boa saúde psíquica e física.
Sempre que se jejuar, deve-se tomar bastante água. assim depuramos o nosso organismo: uma flor mantem sua beleza e frescura dentro de um copo de água, quase durante o mesmo tempo que se tivesse sido mantida na própria planta.
Quando se sofre ou se tem dores, não é aconselhável jejuar, mesmo que a parte digestiva o permita. O jejum pode aumentar o estado de sofrimento pelo efeito psicológico.
O Uso do Mel
O mel foi muito importante para os artigos egípcios. Era um dos ingredientes utilizado na mumificação. Eles dizem que " o mel lhe dará vida na vida e lhe dará eternidade na morte".
Para os egípcios, tomar uma medida de mel diariamente, representava rejuvenescer. Era bom para a pele, para o reumatismo e dores de artrite. Era também sedativo e combatia a insônia. Era recomendado para as gastrites e úlceras.
Quando receitado para úlcera, era dissolvido em água morna.
Era aplicado sobre feridas e queimaduras com lenços de linho.
Diziam que, dependendo do pólen utilizado para a sua fabricação, cada tipo de mel atuava sobre tipos diferentes de doença.
Ensinavam que todos os dias devia-se comer dois pedaços de pão coberto com mel e polvilhado com canela, para se ter uma vida mais longa. E a noite, antes de deitar, devia-se colocar na boca um pouco de levedo de cerveja.
Para aivar as glândulas e os hormônios, também se comia pão de Neferish, com mel, que também era bom para melhorar os problemas digestivos.
Para ter uma boa memória, comiam pela manhã pão queimado com mel e uma pitada de casca de ovo moído que também era passado pelo fogo. Colocavam somente uma pitada de casca.
tratamento levava três meses, desde que a pessoa não apresentasse problemas nos rins. Em seguida, descansavam dois meses. Uma criança fazia esse tratamento por um mês e descansava dois.
Nos casos em que apresentava um quadro febril ( em especial quando se tratava de crianças) , fazia-se um preparo com azeite de oliva, mel, limão e cravo de cheiro. tomava-se cinco vezes ao dia a medida de uma colherinha de café.
Aplicavam compressas de mel com tecido de linho para os problemas da vista.
Receitavam também o mel para melhorar a circulação do sangue e dos problemas cardíacos.
Na zona dos pântanos e do Delta, os egípcios sofriam muito de artrite e artrite reumatoide e o mel ajudava em seu tratamento.
Para regular o intestino: tomavam uma medida de mel com água mornas em jejum. Para as crianças meia medida. ingerir um pouco menos as quartas-feiras.
Para a anemia: se fervemos melaço, este se transforma em um mel vegetal de um poder maravilhoso. Meia medida diária deste mel, proporciona muito ferro.
O xarope AYVI, era recomendado para os estados de gripe, tosse ou rouquidão. fervia-se água com cebolas e mel. em alguns casos podiam agregar o suco de limão.
Laringite e afonia, curavam-se fazendo gargarejos com um ovo cru batido junto com uma colherinha de mel, nas quartas -feiras, quintas e sábados pela manhã.
O alho amassado com mel era bom para a tosse e para os problemas respiratórios. também era recomendado para a enfermidade do " dedo gordo" ( ácido úrico). Os egípcios quase não sofriam
dessa doença já que consumiam muito pouca carne vermelha. ingeriam muitos alimentos do rio como peixes, enguias, rãs, etc..
O Uso do alho
Atualmente na universidade de Jerusalém, comprovou-se a importância do alho para regular os triglicerídeos e o colesterol, No mercado, existem cápsulas de alho que são consumidas como complemento alimentar.
Os sacerdotes do antigo Egito aconselhavam comer três dentes de alho por dia. Seu consumo amenizava os efeitos do envelhecimento e tirava as gorduras das artérias evitando seu endurecimento ( arteriosclerose) . assim, não eram necessárias as sangrias (em caso de hipertensão).
esse hábito estimulava o "terceiro olho" e permitia ter mais vidências, juventude e sonhos melhores, já que o alho atuava como sedativo noturno.
desenvolvia também a espiritualidade, a mística e os afetos. Ativava tanto a virilidade como a fertilidade.
Era um bom digestivo e se dava às crianças, com um ano de vida, um pedacinho de dente de alho, para curá-los dos parasitas.
Quatro dentes diários na dieta de uma pessoa adulta eram ótimos para as artrites, o reumatismo e atuavam como um grande desinfetante e depurador do organismo.
Se o sofrimento era por causa de infecções nos dentes, tomava-se um suco de cenouras e colocava-se um pedacinho de alho perto do dente.
PELEK é o suco de rabanete com alho, serve para o cólera, os cálculos biliares, inchaço do fígado, pleurisma e problemas de alérgicos. Sem o alho, é um diurético.
EZROKI, é um composto de 80% de suco de limão, 5% de suco de alho, 15% de água mineral.
Tomava-se até 50% de água mineral. Tomava-se até 300 ml por dia, dependendo da enfermidade.
Serve para as hemorroidas, transtornos na urina, gripe, tosse, catarro, enfermidade do sistema linfático, difteria, inflamações, escarlatina, calcificação das artérias, epilepsia, caspa e queda de cabelos ( esfregava-se o preparado no couro cabeludo).
O Uso do Limão
Os limões também tinham uso terapêutico: Quando a pessoa tinha pneumonia tratavam-na com suco de seis limões diários. durante a peste e altas febres, incluíam sete limões em sua dieta. E para artrite reumatoide e a gota, exceto às quintas- feiras, ingeriam, no máximo, quatro limões por dia, sempre dissolvido na água.
Receita saudável e refrescante para aliviar a sede se chama "licor de BUID" , composto com água mel e limão.
A casca de ovo dissolvida com o limão, fortifica as defesas. Tomava-se em quantidades muito pequenas diariamente, durante uma semana por mês.
O Uso da Laranja:
Os egípcios tinham muitas terapias baseadas na laranja. Ingeriam de cinco a quinze laranjas por dia. Em alguns casos, intercalavam jejuns semanais, dependendo do dia de influência astral, para depurar o organismo enfermo. Tratavam de doenças tais como: reumatismo, gota, insônia, tuberculose, enfermidades do rim, cálculos biliares, câimbras, obesidades, palpitações, enxaquecas, falta de apetite, raquitismo, dores de estomago, epilepsia.
O paciente que tomava algum remédio diurético, obrigavam-no a comer laranja. Hoje sabemos que é rica em potássio e entendemos melhor porque a receitavam. Se a tomavam como suco, utilizavam um canudinho de trigo ou de cevada.
Quando a mulher sofria de dores pré-menstruais e desequilíbrio hormonal, era dada uma receita para estimular os hormônios à base de asca de laranja seca ao sol. depois, era ralada ou picada muito fina. Acrescentavam um pouco de mel de vespas ( que se podia substituir pelo mel de abelha), tomavam meia medida egípcia ( um pouco mais que meia colherinha de chá) todas as manhãs, em jejum. recomendavam que este preparo não fosse ingerido nos dias de ovulação nem durante o período menstrual.
Quando a mulher manifestava uma alergia causada pela rejeição na relação do casal ou por desequilíbrio hormonal, recomendavam-lhe tomar durante uma lua ( um mês), todas as manhãs, suco de laranja com três colherinhas de açúcar mascavo e ao meio dia mastigar semente de laranja.
Para conter os vômitos, o doente tem que se sentar-se com as costas contra a parede, colocar um pano molhado em água fria na cabeça e um pano umedecido em água de temperatura ambiente, sobre o estomago. A pessoa doente tem que colocar um pedacinho de casca de laranja na boca sem mastigar,
O Uso da Maçã:
Uma dieta de vinte dias à base de maçãs ajudava a eliminar a insônia, as dores no estomago, diarreias, estados nervosos, reumatismo. É bom para estimular as funções do baço.
CINZA DE BERET: É a maçã queimada. Por sua riqueza de elementos era usada no tratamento de muitas enfermidades.
O vinagre de maçã era usado para melhorar a circulação. tomava-se meia medida pela manhã, em jejum. Quem tinha gastrite, diluía com água e acrescentava um pouco de açúcar preto.
O Uso do Pepino:
Para problemas de corrimento nas mulheres, cortava-se um pepino em nove partes. Deixava-se as pontas sem a casca e o meio do pepino com a casca. Durante toda semana, exceto aos sábados, comia-se, pela manhã, uma parte por dia.
Para o cansaço dos olhos, tampavam-nos com as palmas das mãos durante alguns minutos. em seguida, mantendo-os fechados, aplicavam sobre as pálpebras, algodão molhado no suco de pepino.
O Uso do Café:
Uma história conta que na Dinastia XII, o médico faraônico Ptah Otep observou que suas cabras, quando comiam certos grãos, ficavam muito alegres. Quando eram chamadas, pulavam como se houvessem encontrado uma erva deliciosa. O médico estudou a planta e a chamou de KAFIRE, que significava "alegria da alma" ou "bem estar para o nosso KA, o nosso duplo. O grão era fervido e coado com um pano de algodão. Esse líquido, unindo a chás de certas ervas, era receitado a pessoas que tinham a "enfermidade da tristeza". Hoje em dia, depois de quatro mil anos, conhecemos os grãos que comiam aquelas cabras como café.
Reumatismo- O café era mais recomendado. A cafeína atua sobre os rins, favorecendo a eliminação do ácido úrico.
Uso de Alimentos em Geral:
Os egípcios conheciam uma espécie de cálcio que extraiam de algumas pedras calcárias. Em proporções especiais, eram ministradas em mulheres com mais de sessenta anos, quando essas apresentavam problemas nos ossos.
As sextas-feiras, acrescentavam sal e pó de casca de ovos, em pequenas quantidades, na comida. Os médicos diziam que não se podia abusar deles. Sabemos hoje, que tanto o sal como o cálcio, tem influência sobre a " sensibilidade do organismo".
Não conheciam a palavra cálcio, mas sabemos (hoje) que ´re o componente básico da casca do ovo. A tradição sabática egípcia de colocar sal ao se realizar a santificação dos pães, é mantida pelos judeus às sextas-feiras.
Depois de um dia de trabalho, tanto intelectual como de desgaste físico, deveriam comer duas bananas. Essa fruta possui um revitalizante de nosso sistema vegetativo.
Os médicos dos templos de Ptah aconselhavam como preventivo para o câncer, especialmente para os tumores, consumir uma fruta negra e comprida proveniente da Etiópia. Era usada para depurar o sangue. Esse fruto hoje e´conhecido como berinjela, e podemos usá-lo como regulador do colesterol e dos triglicerídeos.
Os egípcios entendiam que em sua medicina no ovo havia um componente que dissolvia as gorduras, que endurecem as artérias (colesterol), ao que deram o nome de "mamus", atualmente chamado de lecitina.
Atualmente, existe o mesmo conceito : a partir de certa idade, o homem deve combater as gorduras a fim de evitar futuros problemas de arteriosclerose.
Os antigos médicos recomendavam comer um ovo fresco e cru pela manhã. ao qual se agregavam certos condimentos para poder ingeri-lo. Isso era feito para o rejuvenescimento das artérias. O grande conselho era: "Se as artérias estão bem, tua vida também estará.
Quando a criança estava com falta de memória, era preciso dar-lhes ricota com uva passa. também era recomendo cebola, pimenta e pão preto pela manhã.
A falta de magnésio se detecta através das unhas, que se tornam quebradiças, ou pelo cabelo, que se resseca e cai prematuramente. Os antigos recomendavam tâmaras, porque esse fruto contém alta porcentagem de magnésio, que por sua vez é de grande importância em todas as funções de nosso organismo, É fundamental comê-las no inverno, já que nesta estação temos um desgaste maior de magnésio que a quantidade armazenada no nosso corpo.
Os médicos egípcios, tratavam a acidez do estômago com levedo de cerveja e comendo fígado de bezerro.
Para as úlceras, era aconselhado, antes de cada refeição ( três vezes ao dia), tomar um copo de cenoura ralada misturada com leite de cabra.
Para limpar os rins tomavam chá de milho ou sálvia.
Uma das receitas mais interessantes que encontramos estudando a medicina, o naturalismo e os conselhos que os Sacerdotes do Antigo Egito davam para chegar a ter uma vida saudável, cheia de beleza e juventude, é uma pasta que dá vitalidade e energia:
Mistura-se uns 50% de nozes e uns 50% de tâmaras. Com isso recheavam os pastéis, que tradicionalmente se comiam quando os jovens iam iniciar-se ou caçar. Esse preparo dava-lhe vitalidade para poder realizar longas caminhadas.
Os beduínos também comiam dessa mistura quando iam andar pelo deserto.
Ref- Segredos do Antigo Egito - de Rolland
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